09 dezembro 2006

22 novembro 2006

09 novembro 2006

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Tranquilidade, é o que sinto hoje.

07 novembro 2006

Praia Vermelha (Urca)

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03 novembro 2006

Praia Vermelha (Urca)

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31 outubro 2006

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28 outubro 2006

Centro

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Santa Teresa


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27 outubro 2006

Santa Teresa

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21 outubro 2006

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18 outubro 2006

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17 outubro 2006

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14 outubro 2006

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08 outubro 2006

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07 outubro 2006

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05 outubro 2006

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03 outubro 2006

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02 outubro 2006

Dica do dia

A ÚLTIMA FOTO DO CRISTO REDENTOR
Rosângela Rennó convidou 42 fotógrafos para participar de projeto

No próximo dia 3, a artista Rosângela Rennó estréia sua primeira exposição individual na galeria Vermelho, em São Paulo. Intitulada A última foto, a mostra traz para o centro de discussões os aspectos que emergem com o desaparecimento da fotografia convencional, entre eles, o tempo dedicado para se contemplar uma imagem.

Para contribuir com este debate, Rennó convidou 42 fotógrafos e artistas para participar do processo criativo do ensaio, captando diversas imagens do Cristo Redentor com câmeras emprestadas do acervo da artista. Após a realização das fotos e a escolha da melhor imagem de cada fotógrafo, Rennó lacrou a lente das câmeras com tinta. A câmera lacrada e sua “última” imagem compõem a série de 43 dípticos da mostra.

Participam da “Última Foto”, Antonio Augusto Fontes, Cláudia Tavares, Cris Bierrenbach, Cristiana Miranda, Caroline Valansi, Dani Soter, Daniel Martins, Deborah Engel, Debora 70, Denise Cathilina, Deise Lane, Ding Musa, Eder Chiodetto, Edouard Fraipont, Eduardo Brandão, Iuri Frigoletto, João Castilho, José Roberto Lobato, Luiz Garrido, Milan, Marcelo Tabach, Matheus Rocha Pitta, Milton Guran, Nino Andrés, Odires Mlászho, Otávio Schipper, Patricia Gouvêa, Paula Trope, Pedro Vasquez, Pedro David, Pedro Motta, Rafael Assef, Rochelle Costi, Rosângela Rennó, Ruth Lifschits, Rogério Reis, Thiago Barros, Vicente de Mello, Walter Mesquita, Wilton Montenegro, Ynaiê Dawson, Walter Carvalho e Zeca Linhares.

Durante a mostra, será exibido o documentário “Christo Redemptor”, de Bel Noronha, lançado em 2005, que mostra a concepção e a construção do monumento, revelando a sua tripla autoria, sob a batuta do engenheiro brasileiro Heitor da Silva Costa.

Da Redação


Onde: Galeria Vermelho, R. Minas Gerais, 350, Higienópolis, São Paulo-SP
Quando: abertura: 3 de outubro, às 20h; em cartaz até 4 de novembro
Quanto: entrada franca
Visitação: ter. a sex., das 10h às 19h; sáb., das 11h às 17h
Informações: tel.(11) 3257 2033; info@galeriavermelho.com.br

Fonte : http://fotosite.terra.com.br/

Bonde

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25 setembro 2006

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23 setembro 2006

Dica de Livro


Livro de primorosa impressão, talvez a melhor de todos os seus, Cidades Reveladas, do paulista Cristiano Mascaro é uma publicação rara, que pertence a uma obra igualmente única na fotografia brasileira. Foram seis anos andando por cidades brasileiras conhecidas, como São Paulo (tema de outro belo livro do fotógrafo, pela Editora Senac), Ouro Preto e Rio de Janeiro, e outras menos conhecidas, como João Amaro, na Bahia, Pirinópolis, em Goiás, ou Laranjeiras, no Sergipe.Com câmera e tripé no ombro, a figura do arquiteto, repórter e fotógrafo Mascaro, é freqüente, assim como, seu incansável registro da arquitetura e do povo brasileiro, já documentados em dezenas de exposições, livros, que fazem parte de inúmeros importantes acervos brasileiros e internacionais

Contudo, o que destaca Mascaro de uma jornada, às vezes tão prosaica, em meio a banalidade da imagética contemporânea? O que faz com que suas imagens sejam tão especiais, quando as extrai de cenários tão comuns ao nosso imaginário? Imagens que surgem como verdadeiras revelações de algo que não vemos, ou melhor, de algo que não conseguimos enxergar. Por certo, o olhar arguto formado em meio a cultura estabelecida pelos grandes fotógrafos brasileiros surgidos nos anos 70 - e que estão ai até hoje - seja uma das razões. Mascaro não se estabeleceu no cânone simplesmente com uma imagética poderosa e poética. Suas imagens tratam de algo mais profundo, mais arraigado em nosso imaginário, quando elas ultrapassam o mero registro arquitetônico da cidade.É por isso, que vemos em seus livros, uma Curitiba que não vemos quando estamos lá. Um detalhe da caótica São Paulo, que não percebemos mesmo quando estamos em meio a ele. Ou até mesmo, aquele momento preciso e precioso, de alguém passando pelos Arcos da Lapa, que de tão conhecidos, nosso inconsciente faz com que não possamos enxergar o que há pelos vãos, por cima de suas arcadas.

Para Paulo Mendes da Rocha, outro arquiteto de igual talento, as imagens de Mascaro fixam, de modo comovente, o invisível. Dizem, o indizível. Desencadeiam o infinito universo da imaginação, da cogitação. Para ele, também reside nesse pensamento, o fato de a cidade então se ver na sua dimensão de desejo e lugar da monumental presença do homem no universo.Portanto, podemos entender que o fotógrafo registra o real , para criar um universo, que apesar de ser seu, se expande em diferentes formas da nossa percepção. Nos toca de maneira poética, sem perder seu caráter documental. Como o inglês Julian Barnes diz: “a nossa percepção vem da arte imaginativa”. Então é preciso trasnformar esta realidade em algo artístico, algo imaginado, para que possamos ter sua compreensão real. Só assim o ser humano sensível é tocado.Ao tratar a questão da sensibilidade, outro arquiteto-artista, Sérgio Fingermann, é mais cartesiano, quando diz que, quem acredita ver mais luzes do que sombra, está enganado. Embora se torne mais conceitual, quando diz que o trabalho de Mascaro comenta esta realidade frágil e preciosa que entendemos por imagem. Um jogo que constrói a memória, as reminiscências, os esquecimentos e, até mesmo, alguns esclarecimentos. Uma ponte que nos conduz ao território das ilusões.

É nessa dicotomia que trafega a vasta obra do fotógrafo. O documental se transforma em poético e a poesia nos leva a divagação filosófica, embutida num poderoso jogo de luz e sombras. Destaca-se também como libelo - em meio a fragilidade da arte contemporânea sugerida por falsos arautos que tentam se estabelecer em igualmente falsos pedestais - ao provar na sua pura simplicidade que a boa arte não carece de maneirismos estéticos, tão caducos quanto seus produtores.Renina Katz, gravadora excepcional, cita o poeta, gravador e professor francês Henri Focillon (1881-1943): “A forma não depende das idéias, porém uma e outra têm um ponto em comum que as distinguem da vida das imagens e das lembranças. Embora a sua relação com o mundo é ainda a idéia”.

O que surgem neste belo livro são as “idéias” de um grande fotógrafo, acima de tudo, contemporâneo em seus afazeres. O olhar percorre as ruas das cidades como se fossem páginas escritas, para lembrar Ítalo Calvino, a quem Cristiano Mascaro sempre recorre, em suas “Cidades Invisíveis”. As mesmas cidades que aqui são reveladas em requintadas composições e na beleza das formas de seu preto-e-branco.

Cidades Reveladas:Fotografias de Cristiano Mascaro
Textos de Renina Katz, Paulo Mendes da Rocha, Sergio Fingermann, BeneditoLima de Toledo, Carlos Lemos, Cristiano Mascaro e André Correa do Lago
BEI Editora
ISBN- 85-86518-73-5
www.bei.com.br

Texto retirado do site: Fotosite
Escrito Por : Juan Esteves

22 setembro 2006

Centro do Rio

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